segunda-feira, 11 de julho de 2016

Homem recolhia bebês abortados para os sepultar, mas depois descobriram sua verdadeira intenção

 Facebook - Tong Phuoc Phuc
O aborto é um assunto muito polêmico, mas a verdade é que mulheres do mundo inteiro, pelas mais variadas razões, continuam a se desfazer dos filhos. O homem que se segue não conseguiu ficar indiferente a essa situação, e resolveu fazer algo muito comovente.
 Facebook - Tong Phuoc Phuc
Em 2001, um vietnamita chamado Tong Phuoc Phuc foi para o hospital com a esposa grávida, alguns dias antes de o filho nascer. Enquanto lá esteve, ele reparou que muitas mulheres gestantes entravam na sala de operações, mas saiam de lá sem os bebês. Ele ficou intrigado: “O que está acontecendo aqui?”. Quando ele descobriu a razão, não conseguiu conter as lágrimas…

Elas estavam lá para abortar e não para dar à luz. O homem ficou muito triste ao pensar que aquelas crianças estavam sendo privadas do direito à vida. Foi aí que ele resolveu fazer algo emocionante.
 Facebook - Tong Phuoc Phuc
O antigo trabalhador da construção civil perguntou se podia levar os corpos dos recém-nascidos para sepultar. Depois, ele comprou um terreno, com as suas escassas economias, e fez um cemitério para os fetos. 

Tong já faz isso há 15 anos, e, desde o ínicio, já sepultou mais de 10.000 bebês. Mas a verdadeira intenção desse homem não era dar um enterro digno aos recém-nascido.

O cemitério que ele fez tinha como objetivo sensibilizar as grávidas que estivessem na dúvida se queriam abortar ou não. Muitas mulheres foram pedir conselhos e ajuda ao vietnamita. Para além de ele honrar a memória das falecidas crianças, também ajudava futuras vidas!

E o que é que acontecia com aquelas pessoas que não tinham posses para cuidar dos filhos? Ele adotava as crianças, até que as mães pudessem voltar a ficar com elas. Se isso não fosse possível, ele próprio as educava e criava. Atualmente, Tong dá abrigo a mais de 100 crianças. Como são muitos nomes para decorar, ele resolveu chamar todas as meninas de Coração, e os meninos de Honra. Ele cuida de todos eles como se fossem filhos biológicos. “Continuarei esse trabalho até o dia que morrer, e espero que meus filhos continuem a fazer o mesmo quando já não estiver no mundo”. Esse homem é a prova de que o verdadeiro pai nem sempre é de sangue, mas sim de coração.

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