Entre os países que lideram o uso da pena capital, o Irã ficou em segundo lugar, atrás apenas da China, em execuções oficiais em 2015. Sob a lei islâmica, o Irã executou, no último, ano 330 pessoas, contra 268 em 2014.
De acordo com a ONG The Iran Human Rights Documentation Center, o número de execuções foi bem maior. A ONG calcula 913 registros até o dia 22 de dezembro de 2015.
O aumento no número de execução está, em parte, explicado pelas campanhas governamentais de combate a crimes relacionados a drogas, fenômeno também identificado em países como China, Indonésia e Arábia Saudita.
Além disso, segundo a Anistia Internacional, nos últimos anos, o Irã sentenciou "milhares de pessoas à morte por crimes relacionados a drogas".
Segundo informações da Folha de S.Paulo, por pressão internacional, o país excluiu o método de apedrejamento de adúlteros em 2013. Atualmente, os métodos mais comuns de execução são o tiro e enforcamento.
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