Um projeto de autoria do deputado petista Vicentinho estabelecia a proibição da importação de livros no Brasil. Sabem como é, pra quê conhecer ideias diferentes se a verdade final está nos cadernos do partido? Pois é, logo a notícia sobre a proposta estourou, muita gente se assustou e o grande Vicentinho recuou e retirou o projeto. Não por reconhecer a importância da circulação do conhecimento, mas por simples instinto de sobrevivência política.
O que o petismo não conseguiu implantar no Brasil, o kirchnerismo implantou na Argentina. O ex-secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, restringiu a importação de livros na Argentina. A justificativa cara de pau de quem odeia a liberdade: livros contém excesso de chumbo!
O governo de Mauricio Macri derrubou todas as barreiras e agora os argentinos podem importar os livros que quiserem. A velocidade com que a Argentina busca o retorno à normalidade é impressionante, empolga e ao mesmo tempo envergonha os espectadores brasileiros que lutam para sobreviver ao PT e Dilma.
Por enquanto, Macri é um estadista modelo e a cada dia faz da Argentina um país mais livre. Se o kirchnerismo não queria livros importados por causa do chumbo, Macri não poupa “chumbo” para destruir a herança maldita e totalitária do kirchnerismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente aqui