Sobrevoo no litoral baiano não identifica lama de barragem da Samarco, diz governo.

Equipe não identificou nenhum tipo de sedimento visível característico do acidente.

A água será coletada em alguns pontos para análise.

Após o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) confirmar que a lama de rejeitos de minério que vazou da barragem da Samarco, em Mariana, na região central de Minas Gerais, chegou ao litoral sul da Bahia, o governo do Estado negou a informação

O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, junto com a equipe técnica de monitoramento do Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos), sobrevoou por mais de três horas toda a costa do extremo Sul da Bahia, incluindo o Parque Nacional de Abrolhos, e não identificou nenhum tipo de sedimento visível característico do acidente ambiental em Mariana.