Resultado foi o terceiro pior no período desde 2003.
Comércio foi o segmento que mais desligou funcionários; foram 325. O Amapá registrou em março de 2016 a perda de 521 empregos, o terceiro pior resultado no período desde 2003. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e representou uma variação negativa de -0,71%.
O estudo analisou a diferença entre os trabalhadores admitidos e desligados em todos os estados brasileiros. No Amapá, o setor que mais demitiu empregados com carteira assinada em março foi o comércio, responsável pela eliminação de 325 postos. Ele é seguido por serviços (-94), construção civil (-62) e indústria mineral (-21). Todos os segmentos apresentaram demissões.
Em relação a soma dos três primeiros meses de 2016, o Amapá teve -1.853 perdas de postos de trabalho, representando uma queda de -2,49%. Na série dos últimos 12 meses, a redução é ainda maior. Foram -4.174 pessoas desligadas.
De acordo com o Caged, o resultado ruim de março de 2016 é superado somente pelo mesmo período dos dois últimos anos: 2015 (-669) e 2014 (-1.306).
É analisado pela pesquisa os municípios com mais de 30 mil habitantes nos estados. Macapá foi o que mais teve pessoas demitidas, com 1.568. Foram admitidas 1.249 no referido mês. Santana, com -92, e Laranjal do Jari, com -16, completam a lista.
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