sexta-feira, 20 de maio de 2016

Novela argentina: Boca faz gol contra, empata, tem jogador expulso e leva vaga nos pênaltis


Nacional sai na frente em lambança de Cata Díaz, iguala com Pavón, que acaba levando o vermelho. Nas penalidades, assegura classificação às semis da Libertadores. O Boca Juniors mostrou nesta quinta-feira que não se pode duvidar de um time que tem a Libertadores como "rotina" em sua história. Mesmo com alguns percalços, assegurou a classificação nos pênaltis às semifinais depois de um empate em 1 a 1 no tempo normal diante do Nacional. A abertura do marcador pelos uruguaios foi a primeira dificuldade. A finalização veio justamente do capitão do time argentino, Cata Díaz, que tentou desviar um cruzamento e mandou para o gol.

O empate chegou com Pavón, mas o momento de felicidade logo foi substituído por apreensão. O atacante foi expulso por tirar a camisa. A vaga chegou nas penalidades. Com defesas de Orión, a equipe comandada por Schellotto fez explodir a Bombonera e venceu por 4 a 3. A equipe argentina aguarda a definição do adversário. Pumas e Independiente del Valle se enfrentam no próximo dia 24. O time equatoriano venceu a primeira partida por 2 a 1.

UM MOMENTO DE DESESPERO

O árbitro brasileiro Héber Roberto Lopes foi personagem da partida. Isso porque aos 27 minutos, seguindo a regra, expulsou Pavón depois que o atacante tirou a camisa na comemoração do gol pelo Boca. Ele já tinha amarelo. Os colegas tentaram dar aquela escondida no momento, até mesmo o técnico Schellotto, mas não foi suficiente.

FICOU DEVENDO

Carlitos Tevez não esteve em uma noite inspirada. Mesmo sem seu camisa 10 com boa atuação, o Boca assegurou a vaga. É verdade que no segundo tempo ele voltou com mais ímpeto, mas se espera mais de quem foi decisivo no confronto das oitavas de final. A cobrança de pênalti, claro, foi com a tranquilidade de quem já esteve presente em jogos decisivos. 

PROVOCAÇÃO

Uma polêmica também ocorreu antes do começo da partida. Felipe Carballo, do Nacional, ainda no aquecimento, fez um gesto como se o estádio estivesse fedendo ao entrar no gramado. Foi flagrado pelas câmeras. O jornal Olé provocou com o título da matéria: "Odor de medo?".Vale lembrar que os xeneizes também são chamados de "bosteiros".

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