Não convém duvidar dos craques. Uma jogada genial, uma vitória arrancada na raça, uma reação inesperada podem ser o estopim para a virada. Mas Cristiano Ronaldo vai precisar de tudo isso e muito mais para evitar que a atual Liga dos Campeões da Uefa fique marcada como uma das piores da sua vitoriosa carreira.
No aspecto coletivo, a Juventus vai depender muito do seu principal jogador para se recuperar da derrota desta quarta-feira por 2 a 0 para o Atlético de Madri, no estádio Metropolitano, no jogo de ida das oitavas de final. Só que nesta temporada o camisa 7 português parece outro jogador quando entra em campo pela Champions League.
Maior artilheiro da história da competição, com 122 gols, Cristiano Ronaldo teve uma queda vertiginosa no faro goleador na primeira vez que disputa a competição continental pela Juventus: apenas um gol em seis partidas disputadas na Liga dos Campeões até o momento. Se não voltar a marcar no torneio, repetirá o desempenho de quando ainda era só uma promessa: a última vez que saiu da Champions com apenas um gol foi na temporada 2005/06, pelo Manchester United.
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