/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/X/G/TJXH7BSlWFttTBvI5BGw/submarino.jpg)
A Polícia Federal informou que, durante as investigações da operação Flak – que nesta quinta-feira (21) resultou na prisão de mais de 20 suspeitos de participação no tráfico internacional de drogas –, um submarino foi apreendido no Suriname em fevereiro do ano passado. A suspeita é de que ele seria usado para levar drogas até a costa da África.
A operação tem como alvo uma quadrilha em transportar drogas da Colômbia e da Venezuela para o Brasil, Estados Unidos e Europa. Os mandados cumpridos nesta quinta foram expedidos pelo juiz federal Pedro Felipe de Oliveira Santos, da 4ª Vara de Palmas.
"Por meio de colaboração com a polícia antiterrorismo do Suriname nós também conseguimos localizar e apreender no Suriname um submarino feito justamente para transportar a droga até a costa da África", afirmou o delegado Marcelo Correia Botelho em entrevista coletiva em Palmas. "Esse submarino tem capacidade de até oito toneladas de drogas."
De acordo com a decisão da Justiça Federal para operação Flack, o submarino apreendido em 2018 foi localizado a 15 km de uma pista de pouso clandestina que recebia aviões com drogas. Dentro da embarcação, a polícia encontrou motores náuticos adquiridos em uma empresa de Belém, no Pará.
Do documento, também consta que, 13 dias após a apreensão do submarino, uma aeronave com 488 quilos de cocaína foi apreendida na pista clandestina.
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