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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Marinha prevê inaugurar estação na Antártica em 2020, oito anos após incêndio

Obra é executada por uma empresa chinesa e, segundo a Marinha, se aproxima do final. Incêndio em 2012 destruiu estação, e dois militares morreram.
Obras de reconstrução de base na Antártica — Foto: Marinha do Brasil/Divulgação
Passados sete anos desde o incêndio que destruiu a Estação Antártica Comandante Ferraz, a Marinha prevê inaugurar a nova estação em março de 2020.

Executada pela empresa chinesa Ceiec, a obra se aproxima do final, segundo a Marinha, que prevê concluir as obras civis e a instalação de máquinas e mobiliário até 31 de março, iniciando um período de testes do complexo científico até março de 2020. Após os testes, a estação poderá receber militares e pesquisadores.

"A previsão de inauguração é março de 2020, quando os pesquisadores e o Grupo-Base [de militares] deverão ocupar em definitivo as instalações da nova Estação Antártica Comandante Ferraz", 

Com investimento de US$ 99,6 milhões, o complexo receberá profissionais que atuam no Programa Antártico Brasileiro (Proantar), criado em 1982 para desenvolver pesquisas em áreas como oceanografia, biologia, glaciologia e meteorologia.

A nova estação ficará no mesmo local da estrutura antiga, instalada em 1984 na Península Keller, na Ilha Rei George. A primeira base abrigou pesquisadores até fevereiro 2012. Um incêndio onde ficavam os geradores de energia do complexo destruiu quase toda a estrutura e provocou a morte de dois militares.

Apesar do incêndio, as pesquisas brasileiras não pararam. Na Ilha Rei George, os trabalhos foram desenvolvidos em uma estação provisória, montada ao lado da base consumida pelo fogo. Os "módulos emergenciais" são usados enquanto os pesquisadores aguardam o final da reconstrução.
Fonte: G1

sábado, 26 de março de 2016

Lama da Samarco no fundo do mar muda vida marinha na foz do Rio Doce

Quase cinco meses depois do rompimento da barragem de rejeitos, pesquisadores ainda tentam avaliar o tamanho da tragédia ambiental. Quase cinco meses depois do rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, pesquisadores ainda tentam avaliar o tamanho da tragédia ambiental. Parte da lama que vazou está se depositando no fundo do mar, na foz do Rio Doce, provocando mudanças na vida marinha.