Ato começou no Butantã e terminou no Largo da Batata, na Zona Oeste. Manifestantes levaram faixa contra reajuste no transporte público.
Protesto na Avenida Rebouças, no sentido Centro.
Um grupo de manifestantes protestou na manhã desta quarta-feira (13) contra a nova tarifa de R$ 3,80 no transporte público de São Paulo.
O protesto começou por volta das 7h nas imediações da Avenida Vital Brasil, no Butantã (Zona Oeste de São Paulo), cruzou a Ponte Eusébio Matoso e chegou à Avenida Rebouças. Ele foi encerrado no Largo da Batata às 8h30.
A Polícia Militar acompanhou a manifestação, que foi pacífica e não teve nenhum incidente. O trânsito ficou lento nas imediações de Pinheiros e do Butantã.
Ato de ontem
Na noite desta terça (12), um protesto contra a tarifa terminou em tumulto. Os manifestantes não quiseram seguir um trajeto determinado pela PM, que usou bombas de gás para dispersar o grupo (veja vídeo mais abaixo). Pelo menos oito pessoas foram detidas, segundo a PM, e sete ficaram feridas.
O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, disse que os presos podem chegar a 11 – outros três estavam sendo identificados. Houve dois casos de vandalismo, com vidros quebrados em uma agência bancária e no Instituto Cervantes. A polícia diz ter apreendido duas bombas.
A PM começou a jogar bombas na esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolaçãoporque manifestantes tentavam romper um bloqueio montado para impedir a passagem para a Avenida Rebouças. "São 2 mil pessoas tentando romper um bloqueio", disse o secretário. A polícia queria que a protesto seguisse pela Rua da Consolação.
O G1 não conseguiu localizar os representantes do Movimento Passe Livre (MPL) na noite de terça. No Facebook, o movimento disse que havia mais de 15 feridos e que o ato foi reprimido "antes mesmo de sair de sua concentração".
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