Dizem essas lideranças sociais que as manifestações continuarão, mas terão efeito de "marcar posição" da esquerda para os dias que provavelmente virão em um governo sob comando de Michel Temer. Outros, ainda acreditam na força dos protestos para barrar a derrocada da petista. De todo modo, desistir não está nos planos de nenhuma das alas.
Contribuem para ampliar as dificuldades do atual governo em reunir os 172 votos mínimos necessários na Câmara para impedir o impeachment de Dilma as eleições municipais desde ano. É cada vez mais difícil imaginar candidatos que aceitem apoiar o governo em troca do enorme passivo político que isso pode representar.
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