segunda-feira, 4 de abril de 2016

Lula passou a perna na PF se plantou documento forjado para despistar investigação sobre sítio



A Polícia Federal desconfia que foi vítima da malandragem de Lula. Os investigadores suspeitam que um documento apreendido na 24º fase Lava Jato na residência do ex-presidente Lula no dia 4 de março possa ter sido plantado no local.

A Força tarefa já lida de forma concreta com o fato de que Lula teve acesso à informações sobre a operação com antecedência e teve tempo não apenas de se livrar de muitos documentos, mas também plantar outras provas falsas para despistar os agentes.
A 24º fase investigava a ocultação de patrimônio de Lula e familiares, com foco no sítio em Atibaia e no triplex no Guarujá. Os agentes encontraram no local uma minuta de contrato não assinado datado de julho de 2012, que previa a compra de sítio de Atibaia por Lula. O documento pode ter sido criado para livrar o ex-presidente de alguns inconveniente relacionados ao sítio e deixado no local de propósito.

Como Lula já sabia da operação, o documento pode ter sido plantado por Lula para tentar não apenas comprovar que ainda" não é o dono do sítio, mas também tentar justificar uma futura tentativa de regularizar a propriedade do imóvel.

A operação também tinha por objetivo investigar a prática de crime de corrupção, pelo fato dos imóveis terem sido reformados por empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras. A Polícia Federal tem agora convicção de que o ex-presidente contou com informações privilegiadas para forjar provas e ocultar outras evidências. Os agentes estranharam a "tranquilidade de Lula e de sua esposa. Marisa Letícia, quando foram cumprir os mandados de busca e apreensão na residência do casal.

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