Sérgio Machado revelou em sua delação premiada que cobrava 3% de propina em contratos com prestadores de serviços da Transpetro e 1,5% de estaleiros, cujos valores dos negócios são bem mais altos.
Além de dinheiro em espécie, os repasses feitos por Machado a senadores do PMDB também ocorriam por meio de doações das empresas às campanhas.
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