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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Economia projetada com reforma é de 1/3 do déficit do INSS, mostram dados do governo

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Dados do Ministério da Economia indicam que a economia de R$ 1 trilhão em 10 anos (2020-2029) almejada pela equipe econômica com a reforma da Previdência Social representa menos de um terço do déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estimado para o período.

O valor da economia projetado com a reforma ainda não é definitivo – nesta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro decidiu a respeito do modelo de reforma que enviará para o Congresso, mas a equipe econômica não informou quanto esse modelo permitirá economizar. O inteiro teor da proposta será divulgado somente na próxima quarta (20), quando o presidente assinará o texto da reforma da Previdência e o encaminhará ao Congresso, disse o secretário de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho.

Proposta é de idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres, diz secretário

De acordo com informações da Secretaria Especial de Previdência do Ministério da Economia, o déficit (despesas maiores que as receitas) do INSS (sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado) deve somar R$ 3,1 trilhões nos próximos dez anos. Essa é a soma dos déficits projetados ano a ano em valores constantes (ou seja, não corrigidos pela inflação).

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

APOSENTADORIA: 62 anos para mulheres e 65 para homens.

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O texto da reforma da Previdência aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro na tarde desta quinta-feira (14) prevê idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres. A transição será feita em 12 anos. 

O texto será apresentado a governadores e ao Congresso Nacional na próxima quarta (20). A proposta pode ser modificada na Câmara e no Senado. Alterações no regime geral só podem ser feitas por meio de PEC (Proposta de Emenda Constitucional), que têm tramitação mais longa, passa por comissão especial e precisa ser aprovada por 3/5 dos parlamentares em plenário. 

Em entrevista ao Jornal da Record ontem (13), Bolsonaro disse que bateria o martelo sobre o texto, que já estava finalizado pela equipe econômica, nesta quinta. O governo quer ter o texto aprovado ainda no primeiro semestre.