Times de Palmeiras e São Paulo antes da semifinal no Morumbi
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Depois de frear e quase vencer São Paulo, Felipão precisará da vitória na arena.
Defender bem, todos sabem, é o primeiro passo do Palmeiras de Felipão, o time que menos foi vazado no Campeonato Paulista (seis gols sofridos em 15 jogos). Foi o que aconteceu no empate por 0 a 0 contra o São Paulo, em clássico disputado no último sábado, pela primeira semifinal do Campeonato Paulista, no Morumbi.
Se os zagueiros e laterais sofreram com a juventude e a velocidade do ataque do São Paulo, o mesmo não pode se dizer do goleiro do Palmeiras. Weverton não fez uma grande defesa sequer durante todo o clássico – que poderia ter terminado com vitória do Palmeiras, caso o pênalti não tivesse sido anulado após consulta do árbitro ao VAR, o que rendeu crítias de Alexandre Mattos e Felipão.
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Leal ao estilo de seu comandante, a equipe palmeirense não teve vergonha em se livrar como dava das bolas alçadas à área nem de insistir em algumas ligações diretas da defesa ao ataque, em lançamentos de Antônio Carlos e Edu Dracena, mesmo quando tinha espaço para sair jogando.
O problema, neste caso, foi que essas ligações diretas para Deyverson brigar pela bola não entraram como Felipão gosta. E em uma tarde de pouca inspiração do bem marcado Ricardo Goulart, foi preciso então aproveitar da melhor forma toda a inspiração de um praticamente imparável Dudu.
O camisa 7 foi liberado para jogar solto, e não necessariamente aberto pela esquerda. Uma alternativa que o treinador explora eventualmente desde a temporada passada - explorou no jogo que definiu o título brasileiro em São Januário, inclusive. Foi solto que o craque do time, por exemplo, arriscou um chute de fora da área e acertou a trave.
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Veja como Dudu chama o jogo na faixa central do campo, enquanto Ricardo Goulart puxa a marcação justamente para o lado, abrindo espaço para a finalização:
O gol não saiu, não apenas por causa da trave, mas também por uma boa defesa de Tiago Volpi em outra boa finalização de Dudu de fora da área.
E, claro, teve o lance do pênalti anulado, no qual Dudu aparece pelo lado direito, entrando em diagonal e caindo após o toque de Reinaldo. Na opinião do comentarista Sandro Meira Ricci, não foi pênalti, mas também não era lance para ser revisto no VAR. O técnico Felipão reclamou muito na coletiva.
Árbitro marca pênalti em cima de Dudu, mas volta atrás após consultar o VAR, aos 37 do 1º
Tempo Real
Mas o placar em branco não chega a ser ruim para o Palmeiras, que decidirá em casa, no próximo domingo, a vaga na decisão do campeonato.
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Em sua arena, se for eficiente sobretudo na blitz que certamente tentará no início do jogo, o Palmeiras poderá concluir o objetivo traçado por Felipão, depois de ter saído do Morumbi sem sofrer gol. Contra o Novorizontino, funcionou bem.
Felipão reage à anulação do pênalti para o Palmeiras contra o São Paulo graças ao VAR
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